BALANÇO DA RIO+20
Ao final da conferência
das nacões unidas sobre sustentabilidade, tendo havido como centro do
evento as reuniões dos chefes de estado no Riocentro e diversas
atividades paralelas, sendo a principal delas a cupula dos povos, no Aterro do Flamengo, temos uma importante constatação: As discussões
realizadas pelos chefes de estado, pouco avançaram, dando origem a
um documento de compromisso, vago, mutilado e sem definições importantes
em relação á sustentabilidade.
Esse documento, na sua forma final, demonstra um predomínio do interesse das grandes corporações transnacionais e uma conciliação pouco produtiva, inclusive da diplomacia brasileira, em relação a temas como produção industrial e agronegócio entre outros.
Na cúpula dos povos, onde predominaram, as organizações da sociedade civil de todo o planeta o panorama foi bem diferente, posto que lá, em debates e palestras importantes, me parece que houve uma preocupaçaõ mais efetiva em relação ao enfrentamento dos problemas mundiais, que vão desde as questões ambientais ate as de natureza economica e social, como a fome e o desenvolvimento sustentavel.
Importante contribuição deram os pensadores e professores Boaventura de Souza Santos de Portugal e Paul Singer da Secretaria Nacional de Economia solidária, nas abordagens de ambos, criticou-se a falácia da ¨economia verde¨ apostando na ¨economia solidária¨ como verdadeiro caminho para aconstrução de um mundo melhor, mais justo e sustentável.
Alem de tudo isso, ficam os registros de diversos movimentos mobilizatórios durante a conferência, onde o mais importante foi a marcha dos 50 mil na Avenida Rio Branco, no dia 20 de junho.
Esse documento, na sua forma final, demonstra um predomínio do interesse das grandes corporações transnacionais e uma conciliação pouco produtiva, inclusive da diplomacia brasileira, em relação a temas como produção industrial e agronegócio entre outros.
Na cúpula dos povos, onde predominaram, as organizações da sociedade civil de todo o planeta o panorama foi bem diferente, posto que lá, em debates e palestras importantes, me parece que houve uma preocupaçaõ mais efetiva em relação ao enfrentamento dos problemas mundiais, que vão desde as questões ambientais ate as de natureza economica e social, como a fome e o desenvolvimento sustentavel.
Importante contribuição deram os pensadores e professores Boaventura de Souza Santos de Portugal e Paul Singer da Secretaria Nacional de Economia solidária, nas abordagens de ambos, criticou-se a falácia da ¨economia verde¨ apostando na ¨economia solidária¨ como verdadeiro caminho para aconstrução de um mundo melhor, mais justo e sustentável.
Alem de tudo isso, ficam os registros de diversos movimentos mobilizatórios durante a conferência, onde o mais importante foi a marcha dos 50 mil na Avenida Rio Branco, no dia 20 de junho.
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