A cidade de Londres para se preparar para as Olimpíadas, a
acessibilidade sempre esteve entre os assuntos prioritários em todas as
discussões sobre a preparação dos jogos. As plantas de edifícios novos que
chegavam à prefeitura, os projetos que não estivessem de acordo com as normas
britânicas não recebiam autorização para iniciar as obras, a não ser que
fizessem as devidas alterações, que foram chamam de “inclusivas”.
As adaptações foram além da acessibilidade. “O ideal é
possibilitar que os deficientes se locomovam de forma independente, tendo em
vista que obras acessíveis, rampas muito íngremes ou portas giratórias, nem
sempre têm essa finalidade”. O conceito de adaptação inclusiva significa
adequar o ambiente para que todos possam entrar e sair pela mesma porta de
acesso, sem discriminar o deficiente, obrigando-o a utilizar uma porta
diferente, nos fundos ou em laterais onde haja rampas.
A acessibilidade é levada tão a sério, que a comissão olímpica
criada para os jogos é chamada de Olímpica e Paraolímpica, sem discriminação
das fases dos jogos, pois ao iniciar a construção das arenas para as
competições, havia sempre a preocupação de que ali também seriam recebidos
atletas paraolímpicos e visitantes deficientes. A luta pelos direitos dos
deficientes se iniciou há quase 40 anos, pelos próprios deficientes que moram
na capital, que saíram às ruas para reivindicar por mudanças.
Enquanto isso no Brasil, a acessibilidade ainda não está no topo
das prioridades, observa-se que ainda há muito a ser conquistado quando o tema
é acessibilidade inclusiva.
Eu Guilherme Biserra,
sou candidato a vereador pela cidade do Rio de Janeiro, com experiência no tema
de Mobilidade Urbana, serei o vereador que
na Câmara Municipal, estará fiscalizando o cumprimento da
Lei Federal de Mobilidade Urbana, lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012.
Garantindo que o Rio estabelece as ações necessárias para coloca-la
em pratica em nossa cidade, principalmente nas obras para a Copa do Mundo e Olimpíadas.
Guilherme Biserra -
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